Após promoverem uma semana de visitas às estações implantadas pelo programa de monitoramento de água ao longo da Bacia do Rio Doce, pela Fundação Renova, a Agência Nacional de Águas (ANA), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), o Instituto Estadual do Meio Ambiente do Espírito Santo (IEMA) e a Agência Estadual de Recursos Hídricos do Espírito Santo (Agerh) apresentaram o Programa de Monitoramento Quali-Quantitativo Sistemático de Água e Sedimentos (PMQQS) para a Bacia Hidrográfica do Rio Doce.
Entre os dias 16 e 22, representantes das instituições citadas, juntamente com o vice-presidente do CBH-Doce e atual presidente do CBH-Piranga, Carlos Eduardo Silva e a presidente da Câmara Técnica de Gestão de Eventos Críticos (CTGEC) do CBH-Doce, Lucinha Teixeira, visitaram 22 dos novos pontos de monitoramento ao longo da bacia. O presidente do CBH-Doce, Leonardo Deptulski esteve na visita à estação do município de Colatina/ES.
Entenda o programa
O objetivo do Programa é acompanhar a recuperação da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, por meio da avaliação sistemática da qualidade da água e dos sedimentos, devido ao rompimento da barragem de minério, em Mariana (MG). Nesta fase, foram entregues:
– 56 pontos de monitoramento da nova Rede para a Bacia do Rio Doce. Entre a barragem de Fundão, no município de Bento Rodrigues, até a Foz do rio Doce, em Regência, distrito de Linhares/ES.
– Desses pontos: 36 pontos estão em Minas Gerais e 21 no Espírito Santo que começam a operar em agosto.
– R$ 4,4 milhões para a instalação e R$ 2 milhões anuais para operação e manutenção (Valor por responsabilidade da Fundação Renova).
Saiba mais sobre o programa o site: https://goo.gl/A51fTU
Fonte: Ascom/ANA
08-08-2017