GASES DE EFEITO ESTUFA É TEMA DO PROGRAMA NOVAS IDEIAS
Avanços na mitigação das emissões de Gases de Efeito Estufa em BH
PBH apresenta Plano de Redução
“Os desafios das cidades no enfrentamento à emergência Climática e os recentes avanços na política de mitigação das emissões de gases de efeito estufa em Belo Horizonte” é o tema do Programa Novas Ideias para o Saneamento e Meio Ambiente, realizado pela ABES-MG, via plataforma Zoom, no dia 24 de março de 2022, às 19 horas.
Os convidados dessa edição foram o Secretário Executivo do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência de Belo Horizonte, Dany Silvio Souza Leite Amaral, e a Gerente de Ações de Sustentabilidade da Prefeitura, Sônia Knauer, associada da ABES-MG. O secretário abordou as principais ações de mitigação propostas no Plano de Redução de Emissões e os desafios de articulação desta política pública na cidade. que abordará as principais ações de mitigação propostas no Plano de Redução de Emissões e os desafios de articulação desta política pública na cidade.
A capital mineira tem sido uma referência, tanto nacional, quanto internacional, na adoção de medidas para enfrentamento a emergência climática. Em 2020, a Prefeitura de Belo Horizonte, sob a Coordenação da Secretaria de Meio Ambiente e Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência, revisou, o Plano de Redução das Emissões de Gases do Efeito Estufa (PREEGE).
Elaborado em 2013, o PREGEE passou por sua segunda revisão em 2020, com o objetivo de fornecer subsídios para que a cidade alcance metas mais ambiciosas de redução das emissões de GEE, principal causa do aquecimento do clima. De acordo com as estimativas do novo Plano, Belo Horizonte pode alcançar uma redução de 37% das emissões de gases de efeito estufa já em 2030, e 41%, em 2040.
Segundo o último relatório apresentado pelo IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) o mundo tem apenas 8 anos para agir e limitar a catástrofe das mudanças climáticas. O estudo aponta a necessidade de ações urgentes para que o aquecimento global seja freado em 1,5 ºC. Nesse sentido, os municípios têm um papel fundamental na construção das ações que ampliem a capacidade de resiliência e a redução das emissões dos gases de efeito estufa.
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